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Al Hilal v Al Riyadh - Saudi Pro LeagueGetty Images Sport

Pressão sobre Jorge Jesus pode antecipar saída do Al Hilal e facilitar acerto com a seleção brasileira; risco de demissão aumentou após derrota em clássico

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  • Jorge Jesus vive momento ruim pelo Al Hilal
  • O português é alvo da seleção
  • Saída pode acontecer nesta semana
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    O QUE ACONTECEU?

    Na mira da seleção brasileira, Jorge Jesus viu a pressão aumentar após a derrota para o Al Nassr, na última sexta-feira, pelo campeonato saudita. Esta é a segunda turbulência que o treinador encara na atual temporada. A primeira foi em março, com uma sequência de tropeços.

    A imprensa saudita chegou a especular uma possível saída do treinador, mas ele segue no comando da equipe ao menos até a próxima rodada da liga saudita. A CBF acompanha de perto a situação.

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  • Ednaldo Rodrigues, CBFRafael Ribeiro/CBF

    O CONTEXTO

    Jorge Jesus é visto como o nome mais viável para assumir a seleção brasileira neste momento. O treinador já acenou positivamente para Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, no entanto, deixou claro que gostaria de uma saída pela porta da frente.

    Com a reta final de temporada no futebol saudita e a fase decisiva da Champions da Ásia pela frente, o treinador não cogitou uma saída neste momento. Ele sinalizou à CBF que pretende ficar até o término da liga dos campeões da Ásia ou até as chances do Al Hilal na liga saudita, que se encerra no dia 25 de maio, se esgotarem, mas antes do início do Super Mundial de Clubes, que começa em junho.

  • Jorge Jesus Brazil Getty

    O QUE VEM POR AÍ PARA JORGE JESUS E A CBF?

    Depois de uma temporada histórica, o Al Hilal mantém a competitividade, mas longe do futebol que encantou o mundo árabe. Internamente não há críticas sobre a parte tática de Jorge Jesus, mas com a gestão no dia a dia.

    Há reclamações sobre duras cobranças com os jogadores, falta de controle de minutagem dos atletas, o que gerou uma série de lesões em momentos importantes. A GOAL ouviu de uma fonte que o dia a dia com o treinador é cansativo.

    Diante deste cenário, Jorge Jesus está na berlinda e uma demissão não está descartada, o que facilitaria para a CBF, pois não precisaria esperar até maio e nem desembolsar uma verba para a multa contratual, que hoje está na casa dos 5 milhões de euros. A partir de maio, vale destacar, a multa cai para 3 milhões de euros.

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