Pachuca e León, dupla de clubes mexicanos, asseguraram vaga ao Super Mundial de Clubes, que acontece a partir do dia 14 de junho deste ano. A participação de ambos, porém, entrou na investigação da FIFA e o León acabou tendo sua exclusão confirmada.
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O CONTEXTO
Isso porque os clubes são gerenciados pelo mesmo dono – algo proibido pelo regulamento do torneio intercontinental. A dupla mexicana faz parte de um conglomerado do empresário Jesús Martínez Patiño.
O León entraria no Grupo D – Flamengo, Chelsea e Espérance. A FIFA ainda não confirmou nenhum substituto.
O QUE FOI DITO?
O comunicado da FIFA diz o seguinte: "A FIFA toma nota da decisão do Comitê de Apelação da FIFA que seguiu um processo independente. A integridade de todas as competições é primordial, e mais detalhes serão fornecidos no devido tempo, de acordo com o artigo 10.4 do Regulamento da Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2025".
VOCÊ SABIA?
Patiño também gerencia clubes de outros países. Talleres, da Argentina, e Everton, do Chile, entram em sua lista, além de Coyotes de Tlaxcala e Zacatecas, também do México.
O QUE VEM POR AÍ?
Com a promessa de entrada em meios jurídicos, a tendência é que a polêmica se estenda ao longo das próximas semanas. Ademais, a outra preocupação da FIFA seria definir qual clube seria o substituto da vaga. A tendência é que ela ainda seja herdada por alguma equipe da CONCACAF – no caso de o ranking da entidade ser levado em consideração, o América do México, do técnico brasileiro André Jardine, seria o próximo da lista.
O Super Mundial de Clubes acontece entre 14 de junho e 13 de julho.