“Isso é algo com o qual sempre lutei quando jogava pela Irlanda. A diferença entre o seu aquecimento, entrar em campo e o atraso com os hinos. Então, é algo que eu nunca fiz. Eu estava sempre muito focado no jogo e nas minhas primeiras ações na partida. Eu realmente achava que, nesse período, eu ficava preocupado com a possibilidade de minha mente se desviar. Eu estava muito focado no futebol e levei isso para o coaching".
“Tivemos o hino nacional com a seleção sub-21 também e eu estou concentrado nesse momento. Estou pensando em como o adversário vai se posicionar e nas nossas primeiras ações dentro do jogo. Eu respeito totalmente ambos os hinos e entendo o quanto eles significam para ambos os países. É algo que eu respeito muito.”, explicou ele.