É verdade que Endrick herdou a camisa 9 do Real, o que, em tese, representaria confiança e prestígio. Quando um jogador recebe um número tão simbólico, costuma ser sinal de que está no caminho certo. Mas, na prática, o cenário é bem diferente.
Já se passaram mais de 150 dias desde a última vez que o brasileiro entrou em campo em uma partida oficial. O entusiasmo com sua contratação ainda existe, afinal, Endrick é jovem, talentoso e mostrou lampejos de um atacante capaz de decidir jogos. Mesmo assim, ele também tem limitações. Não é alto, e tampouco parece se encaixar no sistema de Xabi Alonso.
Com cada vez mais rumores sobre uma possível saída por empréstimo, fica difícil imaginar um futuro sólido para ele no clube. Existem momentos decisivos na carreira de um jogador, e Endrick parece estar exatamente nesse ponto. Sair em janeiro pode ser a única forma de salvar uma trajetória que mal começou.
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