Pep Guardiola admite risco de demissão do Manchester City antes de clássico com Manchester United caso má fase continue

Nos últimos dez jogos, a equipe comandada pelo treinador espanhol somou apenas uma vitória, dois empates e sete derrotas

O QUE ACONTECEU
O Manchester City venceu apenas um dos últimos dez jogos, uma sequência quase inimaginável para uma equipe que conquistou quatro títulos consecutivos da Premier League de forma brilhante. Consciente da situação, Guardiola reconheceu que pode ser demitido caso os resultados continuem piorando.

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O CONTEXTO
A vitória por 3 a 0 contra o Nottingham Forest, na Premier League, no meio da semana, foi o único triunfo do time de Pep Guardiola em todas as competições desde o final de outubro. Na última quarta-feira, a equipe enfrentou a Juventus pela Champions League e saiu derrotada por 2 a 0, refletindo o momento delicado do elenco, com a confiança no vestiário em seu ponto mais baixo desde o início da era Guardiola. Agora, o desafio será reagir em um clássico decisivo contra o Manchester United, neste domingo (15).
O QUE GUARDIOLA DISSE?
De acordo com o portal Hayters, Guardiola afirmou: "Lamento ter que sair agora. Eu não conseguiria dormir, ainda pior do que agora. Deixar a situação? Impossível."
Falando com jornalistas antes do clássico contra o Manchester United, ele reforçou: "Eles podem me demitir. Isso pode acontecer. Mas sair agora? Sem chance. Se a diretoria não estiver satisfeita comigo, eles têm essa opção. Porém, abandonar o time nesta situação? Nem pensar. Quando sentir que é hora de ir, eu vou. O que já fizemos, está feito. A satisfação de realizar isso já foi alcançada. Não tenho nenhuma intenção de transformar minha permanência aqui em algo completamente diferente. Impossível."

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O QUE VEM AÍ PARA GUARDIOLA?
A possibilidade de Guardiola ser demitido do comando do Manchester City parece difícil de imaginar, mas ele precisa reagir rapidamente para estancar a má fase. Uma vitória sobre o rival Manchester United, no Etihad, seria um grande passo para recuperar a confiança e somar créditos com a torcida e a diretoria.
O clássico, com início marcado para as 13h30 (de Brasília), também marcará a estreia de Ruben Amorim em uma das maiores rivalidades modernas do futebol inglês.

O QUE ACONTECEU