Desde a sua fundação, no dia 2 de janeiro de 1921, o Cruzeiro sempre contou com grandes nomes da história do futebol. Jogadores do século passado como Tostão, um dos maiores ídolos da história do clube, e mais recentes como o goleiro Fábio, jogador que mais vestiu a camisa da Raposa, fizeram história pelo Cruzeiro, e marcaram seus nomes nos livros de futebol de todos os tempos. Confira os 10 jogadores que mais fizeram gols com a camisa da Raposa.
DivulgaçãoOs maiores artilheiros da história do Cruzeiro
Reprodução10Evaldo - 116 gols (1966 - 1975)
Após se destacar pelo Fluminense, Evaldo, o Buda, foi contratado pelo Cruzeiro em março de 1966, para reforçar o time na campanha da Taça Brasil, competição na qual a Raposa terminou invicta. Pelo time mineiro, o atacante marcou 116 gols, além de conquistar a Copa Libertadores da América de 1976.
Divulgação/Cruzeiro9Joãozinho - 119 gols (1973 - 1986)
Conhecido por habilidade dentro de campo, Joãozinho ganhou o apelido de "Bailarino", quando iniciou sua carreira no Cruzeiro. Com 482 jogos com a camisa celeste, o atacante alcançou a marca de oitavo jogador que mais vestiu a camisa da equipe.
8Alcides - 150 (1931 - 1948)
Alcides Lemos foi um dos titulares na primeira partida oficial da era profissional do Cruzeiro, na estreia do Campeonato de 1933, contra o Siderúrgica. Com 150 gols, Alcides acumula 278 jogos com a camisa celeste.
Arquivo Cruzeiro/Divulgação7Palhinha - 156 (1968 - 1984)
Imortalizado na Calçada da Fama do Mineirão, Vanderlei Eustáquio de Oliveira, o Palhinha, marcou história por atuar nas três principais equipes mineiras. Atuando como centroavante e ponta, marcou 156 gols pelo Cruzeiro.
Arquivo Cruzeiro/Divulgação6Marcelo Ramos - 163 (1995 - 2003)
Marcelo Ramos foi contratado pelo Cruzeiro em 1995 após se destacar pelo Bahia. Neste mesmo ano, o centroavante ajudou a equipe na conquista do Campeonato Mineiro e ainda marcou o gol da final da Copa do Brasil, contra o Palmeiras. O jogador soma outras duas passagens pela equipe, marcando 163 gols no total.
5Ninão - 168 (1923 - 1938)
João Fantoni, o Ninão, pertenceu a uma família de cruzeirenses que atuaram pelo Cruzeiro em uma época que o time se chamava Palestra Itália. Ele, os irmãos Leonízio Fantoni e Orlando Fantoni e o primo Otávio Fantoni jogaram pelo clube. O atacante defendeu o clube em duas passagens: entre 1923 a 1931 e 1933 a 1938
Reprodução4Bengala - 171 (1927 - 1939)
Italo Fratezzi, o Bengala, se destacou pelo Cruzeiro, quando ainda se chamava Palestra Itália, atuando na ponta esquerda do clube de 1927 a 1939. Na época, quando marcou 171 gols, participou de um ataque com Ninão e Niginho.
Reprodução3Niginho - 210 (1929 - 1947)
Niginho é irmão de João Fantoni, o Ninão, com quem formou o ataque do Cruzeiro, que se chamava Palestra Itália na época. Na sua primeira passagem do clube, conquistou os títulos do Campeonato Mineiro de 1928, 1929 e 1930. O atacante ficou conhecido como "Carrasco dos Clássicos".
Célio Apolinário/Arquivo pessoal2Dirceu Lopes - 228 (1963 - 1979)
Dirceu Lopes marcou época no Cruzeiro de 1963 a 1979, ganhando o apelido de o "Príncipe". Com 1,62 metros, o atacante era habilidosos e veloz, com dribles desconcertantes, foi titular absoluto durante sua passagem pela Raposa. Junto com Tostão, formou uma das maiores duplas ofensivas do Cruzeiro e do mundo.
Divulgação1Tostão - 245 (1963 - 1972)
Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão, é considerado um dos maiores jogadores do futebol brasileiro e do mundo, sendo um dos maiores ídolos do Cruzeiro e artilheiro do clube. O atacante marcou 245 gols. Com Dirceu Lopes como dupla, o Cruzeiro de Tostão bateu o Santos, bicampeão da Copa Libertadores e do mundo (1962/1963) e então pentacampeão do Campeonato Brasileiro (Taça Brasil), que contava com Pelé, Pepe, Mauro, Zito, Mengálvio, Gilmar e Coutinho. O Cruzeiro, que além de Tostão e Dirceu Lopes, tinha Wilson Piazza, Raul Plassmann e Natal.