A CBF não vai divulgar o áudio da conversa entre o árbitro Ramon Abatti Abel e o responsável pelo VAR, Ilbert Estevam da Silva, no clássico entre São Paulo e Palmeiras sem a anuência da Fifa. No entanto, permitiu que o diretor-executivo de futebol do São Paulo, Rui Costa, ouvisse o que foi discutido entre as partes no lance em que o mandante se queixa de pênalti não marcado. A GOAL apurou o que o dirigente ouviu e repassou à cúpula são-paulina após a reunião com os representantes da Comissão de Arbitragem da entidade nacional, Rodrigo Cintra e Péricles Bassols.
Na discussão entre os árbitros, de acordo com o que Rui Costa repassou à diretoria são-paulina, o responsável pelo VAR, Ilbert Estevam da Silva, sugeriu que Ramon Abatti Abel fosse ao equipamento de vídeo para conferir possível pênalti para o São Paulo no lance em que Marcos Antônio foi derrubado na grande área. O árbitro da partida, contudo, optou por manter a decisão de campo, alegando que o defensor do Palmeiras, Allan, teria escorregado no gramado.
A decisão de Ramon Abatti Abel foi soberana e não houve insistência por parte do VAR para que ele conferisse o lance. O responsável por manusear o equipamento acatou o que foi decidido pela arbitragem de campo, mantendo a sequência do clássico Choque-Rei no Morumbis.
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