Carlo Ancelotti chegou à seleção brasileira já carregando consigo uma vitória: o italiano devolveu, mesmo antes de estrear, certo ânimo em relação à equipe nacional, que vivia em um limbo desde a queda nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022, no último jogo de Tite, contra a Croácia.
O tempo é curto até o Mundial de 2026, mas não faltam questões a serem resolvidas até lá. É evidente que o Brasil entra em qualquer competição entre os favoritos, mas é preciso dar mais argumentos a esse favoritismo.
Ajustar o meio-campo e fazer com que Vinícius Júnior consiga desempenhar na seleção como fazia sob o comando do próprio Ancelotti no Real Madrid estão entre as questões mais urgentes.
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