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Messi egípcio, croata, alemão... Todos os "novos Messis" que são notícia no mundo

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Conhecido pelos torcedores ingleses graças aos seus gols pelo Stoke City, Bojan Krkic quebrou o recorde de Lionel Messi de ter sido o mais jovem iniciante do Barcelona em 2007, recebendo comparações com o atacante argentino. Krkic jogou mais de 100 partidas da La Liga pelo Barça antes de passar pela Roma, Milan, Ajax e Stoke. Em 2018, ele revelou que o apelido de "novo Messi" o deteve e que rejeitou a chance de competir a Euro 2008 com a Espanha por conta de problemas de ansiedade.

O novo Messi de Barcelona: Bojan Krkic

Gerard Deulofeu recebeu o apelido de "Messi catalão", por ter se destacado durante a adolescência. Agora em Watford, o espanhol foi vendido pelo Barça ao Everton em 2015, mas retornou ao clube de sua cidade natal em 2017, quando exerceram a opção de recompra. Ele se juntou a Messi por 23 jogos antes de ser emprestado e vendido de volta para a Inglaterra.

O Messi catalão: Gerard Deulofeu

Nem todos os novos Messis conseguem seguir os passos do original, mas o 'Messi Croata', que chegou ao Camp Nou em 2014 pelo Dinamo Zagreb, conquistou sua fama de mais jovem jogador a competir pelo Zagreb aos 16 anos e 101 dias. Ele também se tornou o mais jovem a jogar pela Croácia em 2013. Infelizmente, o seu primeiro movimento no Barcelona foi por menos de meia hora em um jogo, e depois foi foi vendido ao Hamburgo em 2016. Agora no elenco do AC Milan, o jovem de 22 anos foi emprestado ao Standard Liege em janeiro com a opção de comprá-lo neste próximo mercado.

O Messi croata: Alen Halilovic

Mohamed Salah foi nomeado o "Messi Egípcio" devido ao seu incrível talento com o pé esquerdo, mas está deixando o apelido de lado cada vez mais para ser nomeado um dos melhores jogadores do mundo. O atacante ficou em sexto lugar na premiação do Bola de Ouro de 2018, apenas uma posição abaixo de Messi, tendo ajudado o Liverpool a chegar à final da Champions League contra o Real Madrid e levando o Egito à Copa do Mundo. Com apenas 26 anos, Salah participou da excelente temporada de 2017-18 com o Liverpool ao marcar mais de 20 gols no campeonato, e em 2018-19 novamente, alcançando uma posição na semifinal do torneio europeu e na disputa pela taça da Premier League.

O Messi egípcio: Mohamed Salah

Depois de Fran Kirby marcar pela Inglaterra na Copa do Mundo Feminina de 2015, a número 10 do Three Lions foi chamada de 'Mini Messi'. A atacante do Chelsea, de 25 anos, tem muitos dos atributos do argentino: é uma grande dribladora, tecnicamente talentosa e artilheira de grandes gols. Kirby marcou o único gol da partida contra o Brasil em outubro de 2018, quando o técnico Phil Neville alegou que a jogadora era melhor que a brasileira Marta, nomeada&nbsp;seis vezes como a Melhor do Mundo.

A mini-Messi: Fran Kirby

Marko Marin teve uma carreira nômade desde que sestreou com o Borussia Monchengladbach ao completar 18 anos. O alemão ganhou uma boa quantia no Werder Bremen antes de assinar pelo Chelsea em 2012. Suas aparições pelos Blues acabaram sendo inconsistentes e resultaram em múltiplos empréstimos em quatro países diferentes.&nbsp;

O Messi alemão: Marko Marin

Giannis Fetfatzidis ganhou o apelido de "Messi Grego" por causa de sua pequena estatura (1,64m) e sua habilidade técnica com a bola. O meio-campista&nbsp;iniciou a carreira no Olympiacos, antes de se tornar a venda mais cara da Superliga Grega, em 2013, quando foi vendido ao Génova por 4 milhões de euros (cerca de R$ 17,7 milhões). Teve um bom início&nbsp;na Itália, ganhando a atenção dos clubes ingleses, mas não manteve uma boa forma&nbsp;e&nbsp;se mudou para a Arábia Saudita em 2015, antes de retornar à Grécia em 2018. Agora com 28 anos, ele joga pelo Aris e já fez 25 partidas por seu país.

O Messi grego: Giannis Fetfatzidis

Na Hungria, o atacante do Ferencvaros Daniel Bode é conhecido pelos torcedores como "Madocsai Messi" por conta de sua cidade natal, Madocsai. O jogador de 32 anos já fez 25 aparições pela seleção e foi incluído na equipe da Euro 2016. Regularmente na corrida pelo troféu de artilheiro da Hungria, ele tem 89 gols em 198 jogos pelo Ferencvaros.

O Messi de Madocsai: Daniel Bode

Egy Maulana Vikri já é um jogador completo com apenas 18 anos e com três participações pela seleção de seu país desde que foi revelado. Em 16 gols feitos pelo sub-19, Egy marcou 15, ganhando a atenção de alguns dos maiores nomes da Europa, incluindo Ajax e Benfica. No entanto, ele optou por se juntar ao Lechia Gdansk, onde marcou 12 gols em 14 partidas pelo time de reserva antes de fazer sua estréia como titular em dezembro.

O Messi indonésio: Egy Maulana Vikri

O "Messi Irlandês" nunca jogou em um nível superior ao da Championship, apesar de ter começado sua carreira no Blackburn Rovers. Ele passou as últimas cinco temporadas na segunda divisão, mas pode alcançar à Premier League na próxima temporada após o rebaixamento do Ipswich Town. O momento de maior sucesso do jogador ocorreu em Brentford, onde conquistou a Equipe do Ano pela Championship de 2015-16 e também recebeu sua primeira convocação para a seleção da República da Irlanda.

O Messi irlandês: Alan Judge

Com apenas 17 anos, o atacante do FC Tokyo passou quatro anos treinando em Barcelona, ​​onde marcou 74 gols em 30 jogos no nível sub-11. Ele é o jogador mais jovem a marcar em um jogo da Liga Japonesa, marcando seu primeiro gol na carreira com apenas 15 anos. Kubo foi nomeado na lista do NXGn de 2019 como um dos melhores jovens jogadores do mundo.

O Messi japonês: Takefusa Kubo

Outro graduado da academia de Barcelona, ​​Seung-woo Lee foi a grande esperança da Coreia do Sul para o futuro em 2011, quando trocou o Incheon United por La Masia. Ele jogou apenas uma partida pela equipe B do Barcelona antes de ser vendido ao Hellas Verona por apenas 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 6,6 milhões) em 2017. Sua carreira internacional foi mais impressionante do que sua participação no clube, ajudando a Coréia do Sul a vencer os Jogos Asiáticos em 2018.

O Messi coreano: Seung-woo Lee

Diego Lainez foi incluído na lista NxGn da Goal dos 50 melhores jovens jogadores por três anos consecutivos, e não é de admirar que "El Messi Mexicano" seja um dos melhores dribladores de bola no mundo. O ponta de 18 anos foi contratado pelo Real Betis do Club America por 12 milhões de dólares (cerca de R$ 47,6) em janeiro de 2019. Em fevereiro, ele se tornou o mais jovem jogador mexicano a marcar pela Liga Europa.

O Messi mexicano: Diego Lainez

Muitos jogadores são comparados a Messi por causa de sua altura, mas Faiz Nasir, da Malásia, é ainda menor que muitos deles. Nasir tem apenas 1,50m, mas com muito talento. Um exemplo disso é o impressionante gol que marcou em sua estreia pela seleção, em março de 2019.

O Messi malásio: Faiz Nasir

A maioria dos jogadores não gosta da comparação com a lenda argentina, mas Stanley Okoro não tem problemas com o apelido: "Eu não me importo quando as pessoas me chamam de 'pequeno Messi'. É um prazer ser comparado com o melhor jogador de futebol do mundo, eu não tenho problemas com isso". Okoro passou algum tempo na Espanha, mas nunca chegou à primeira equipe de Almeira, e acabou voltando para sua casa na Nigéria em 2016.

O pequeno Messi nigeriano: Stanley Okoro

Ao contrário da maioria dos jogadores britânicos que passam suas carreiras no Reino Unido, o 'Messi escocês' teve uma carreira tão exótica como o seu apelido ao deixar o Dundee United pelo Sporting CP, em 2014. Agora com 23 anos, ainda é contratado pelo Sporting, mas acabou emprestado a vários clubes portugueses e está atualmente com o Hibernia.

O Messi escocês: Ryan Gauld

Chanathip Songkrasin, conhecido por fãs do futebol tailandês como "Messi Jay" ou "Jay", é um meio-campista com o mesmo instinto de ataque nas veias que a lenda da Argentina. Quando era jovem, o pai de Chanathip treinou-o com a intenção de imitar Diego Maradona, e entreteve os fãs com habilidades de drible semelhantes às do craque. Venceu todos os troféus em sua terra natal antes de se mudar para o Japão para jogar no Hokkaido Consadole Sapporo.

Messi Jay da Tailândia: Chanathip Songkrasin

Enquanto muitos dos "messis" do mundo vêm com um prefixo como o de "Messi escocês" ou "Messi grego", o sul-africano Tegobo Tlolane é apelidado apenas por "Messi" em seu país. O nome foi atribuído a ele antes mesmo de ir fazer testes no Barcelona, ​​graças à sua excelente capacidade de drible. Sua permanência de duas semanas na Espanha acabou não resultando em contrato com os gigantes catalães, e o jogador de 24 anos agora joga pela ABSA Premiership Chippa United, onde foi convertido em lateral esquerdo.