Manchester United está determinado a se livrar de Marcus Rashford em janeiro como parte do "reboot cultural" de Rúben Amorim e Sir Jim Ratcliffe

O inglês Marcus Rashford, junto com Alejandro Garnacho, foi deixado de fora do elenco de Rúben Amorim na vitória por 2 a 1 sobre o Manchester City no dérbi. O técnico dos Red Devils explicou a decisão: “É importante o desempenho nos treinos, o desempenho nos jogos, a forma como você se veste, como você se alimenta, como você se relaciona com seus companheiros de equipe, como você os incentiva.”

Rashford é considerado abaixo do padrão exigido, enquanto busca recuperar sua forma mais uma vez e, segundo o jornal The Guardian, ele agora está sendo colocado à venda. Sir Jim Ratcliffe e o grupo de copropriedade INEOS insistem que não pode haver "passageiros" em mais uma reconstrução em Old Trafford.

O diretor esportivo Dan Ashworth já foi dispensado de suas funções, e Rashford parece ser o próximo a deixar o clube. Diz-se que Amorim concorda com a decisão de abrir mão do atacante de 27 anos – que marcou sete gols nesta temporada – como parte de um esforço para "promover uma mudança cultural em todo o clube".

O consenso geral é que, desde a aposentadoria de Sir Alex Ferguson em 2013, muitos jogadores foram acomodados em Old Trafford e não foram responsabilizados por suas ações – enquanto uma sucessão de treinadores pagou o preço pela inconsistência em campo.

Ratcliffe acredita que os treinadores anteriores não receberam o suporte necessário para promover mudanças, e o plano agora é reverter essa tendência. Rashford será colocado à disposição na janela de janeiro, embora seu contrato de 365 mil libras (R$ 2,8 milhões) por semana signifique que apenas um seleto grupo de clubes poderá arcar com sua contratação.