Getty/GoalRedação Goal
Malcom, Robinho, Di Stefano e os grandes 'chapéus' no mercado da bola
Getty ImagesPedro: Manchester United x Chelsea
Chelsea e Manchester United travaram uma batalha para contratar Pedro, até então atleta do Barcelona. Ambos os clubes fizeram o possível para contar com o jogador no elenco.
No entanto, mesmo após diretores do United viajarem para a Espanha para fechar negócio, o Chelsea foi mais rápido e levou o atacante para Londres por 19 milhões de libras (cerca de R$ 92 milhões).
FC ChelseaJorginho: Manchester City x Chelsea
O Manchester City ficou “furioso” após Jorginho trocar o clube para jogar no rival, o Chelsea. Na ocasião, o time insinuou a intimidação por parte dos Blues em cima do jogador.
Estava tudo pronto para Jorginho se transferir para o time de Pep Guardiola, porém, a ida do treinador Maurizio Sarri, para o Chelsea, influenciou na decisão do jogador. Já que ambos faziam parte do elenco do Napoli antes de serem cogitados pelos Blues.
Em nota, o City destacou a ação como “um nível sem precedentes e de falta de profissionalismo”.
Getty ImagesWillian: Tottenham x Chelsea
Primeiro, o Tottenham tirou Willian do Liverpool. Então, o Chelsea tirou o brasileiro deles.
No verão de 2013, o Tottenham estava confiante em garantir um acordo com o jogador. Porém, José Mourinho soube da possível permanência do brasileiro, em Londres, para os exames médicos finais, e tratou de dar um “chapéu” no rival.
"Esse é o perigo dos exames médicos antes dos contratos. A melhor coisa que você pode fazer, são os exames médicos em segredo", brincou o português após desembolsar 30 milhões de libras (cerca de R$ 146 milhões) por Willian.
Getty ImagesRobinho: Chelsea x Manchester City
Após más atuações no Real Madrid, Robinho entrou em negociações com o Chelsea. Tudo estava definido para o brasileiro se transferir para os ingleses. No entanto, o Manchester City tratou de se “intrometer” nas negociações, e de uma forma relâmpago contratou o atacante por 32,5 milhões de libras (cerca de R$ 158 milhões).
Até Robinho ficou surpreso com a rapidez da contratação: na entrevista de apresentação, o atacante cometeu uma gafe ao dizer que estava feliz em jogar no Chelsea.
Getty ImagesAlexis Sanchez: Manchester City x Manchester United
Alexis Sanchez estava prestes a assinar contrato com Manchester City durante a temporada 2017/18. Mas durante os detalhes das negociações, o Manchester United se “ofereceu” a fazer de Sanchez o atleta mais bem pago, na época, da Premier League. O United desembolsou 35 milhões de libras (aproximadamente R$ 170 milhões) para contar com o chileno no elenco.
Getty ImagesRonaldinho: Manchester United x Barcelona
Ronaldinho ganhou fama na Europa durante as duas temporadas no Paris Saint-Germain, entre 2001 e 2003. As atuações do brasileiro na Ligue 1 fizeram dele o alvo em diversos clubes.
O Manchester United parecia estar um pé a frente para assinar com Ronaldinho, mas, mesmo com todas as partes envolvidas fechando um acordo, o Barcelona ofereceu 30 milhões de euros (cerca de R$ 146 milhões) e fechou contrato com o brasileiro
A chegada do craque ajudou no “renascimento” do time catalão entre a elite do futebol europeu.
FRANCK FIFE/AFP/GettyDani Alves: Manchester City x Paris Saint-Germain
O Manchester City estava certo de contratar Dani Alves, já prometendo aos jornalistas entrevistas com o brasileiro quando ele se juntasse ao clube para a pré-temporada, nos Estados Unidos.
No entanto, apesar de ter assinado um contrato de dois anos e ter conversado com o técnico Pep Guardiola, Alves fez uma reviravolta ao assinar secretamente com o Paris Saint-Germain, enquanto autoridades esperavam por sua chegada em Manchester.
Getty ImagesAlfredo Di Stefano: Barcelona x Real Madrid
Alfredo Di Stefano atuava na Colômbia com o Millonarios, em 1953, quando Real Madrid e Barcelona travaram um “pé de guerra” para contratar o talentoso atacante argentino.
Apenas o que existe são numerosos, mitos e rumores em torno de uma das transferências mais influentes e infames de todos os tempos. Mas tudo que sabemos é que, embora o Barça achasse que havia finalizado um acordo para levar Di Stefano à Catalunha, o jogador viajou para à Espanha com o intuito de assinar somente com o Real.
Decisivo com a camisa do Madrid durante os 11 anos de clube, Di Stefano teve papel fundamental nos oito títulos da La Liga e cinco Copas Europeias – nome da Champions League, na época – consecutivas.
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