A palavra “chapéu” possui dois significados no dicionário futebolês. Dentro de campo, pode ser aquele belo drible -- também conhecido como lençol -- em que o jogador toca a bola por cima do adversário e volta para buscar a esfera na sequência. Fora das quatro linhas, é o termo utilizado quando um clube consegue contratar algum profissional que já estava muito perto, a detalhes, de assinar contrato por outra agremiação.
Assim como um gol, ou até mesmo um troféu levantado, um chapéu é sempre motivo de grandes emoções para torcedores. Sejam estas emoções positivas ou negativas, a depender do vitorioso nesta história. E a intensidade ainda pode aumentar, caso a disputa tenha sido entre grandes rivais. O futebol brasileiro é repleto de exemplos de grandes chapéus aplicados de um clube para o outro. São histórias constantes, e portanto incontáveis. Algumas, entretanto, são inesquecíveis.
A lista abaixo (apresentada em ordem cronológica) pode, evidentemente, ser atualizada, mas em linhas gerais utilizamos alguns critérios. O principal deles está na forma como um atleta deixou um clube para rumar a outro: se este jogador já vinha de desgaste interno grande, e sequer negociava uma extensão de vínculo, ou brigava na justiça para não seguir onde estava, nós não consideramos “chapéus”. Outro critério é não incluir todos os "chapéus", mas os mais marcantes, seja pelo status do jogador envolvido ou pela qualidade da história da negociação.
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