Bellingham tem atravessado uma fase complicada ultimamente. Cresce na Inglaterra o clamor para que Morgan Rogers — e não ele — seja o meia-atacante titular de Thomas Tuchel daqui para frente. O Real Madrid também não parece ter sentido muito sua falta enquanto o inglês se recuperava de uma cirurgia no ombro. Sob o comando de Xabi Alonso, os Merengues mantiveram, em geral, um bom ritmo neste início de temporada.
Mas estamos falando de Jude Bellingham — um jogador verdadeiramente excepcional, capaz de ser decisivo para qualquer equipe em qualquer nível. Foram meses estranhos para ele: seu desempenho caiu drasticamente no fim da campanha de 2024/25, e o Real Madrid terminou a temporada sem troféus. A cirurgia no ombro, adiada por muito tempo, impediu qualquer chance de recuperação logo no início da nova temporada.
Ainda assim, houve sinais promissores. Ele marcou em sua primeira partida na Liga dos Campeões e começou a se entrosar melhor no meio-campo de Alonso. O El Clásico deste domingo, porém, parece um ponto de inflexão: será o jogo que marcará o retorno do antigo Bellingham — ou o início de preocupações mais sérias à medida que a temporada avança?
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