O Inter Miami passou as últimas semanas reunindo estrelas históricas do Barcelona. O clube, cujo um dos donos é David Beckham, tem juntado ícones do barcelonismo como se fossem Joias do Infinito: Lionel Messi, Sergio Busquets e Jordi Alba já estão lá, e se Luis Suárez e Andrés Iniesta seguirem o mesmo caminho a tendência é aumentar ainda mais a repercussão e expectativa do que poderão entregar nos campos da MLS.
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Estamos falando de nomes estabelecidos e vitoriosos, mas a montagem de um time vitorioso não é tão simples assim. É bom ter grandes craques, claro, mas o futebol da vida real é muito diferente daquele jogado nos videogames. A MLS não é mais um “campeonato para aposentados”. E mesmo quando poderia ser tratada assim, as grandes estrelas que chegavam aos EUA para jogarem o Soccer sofriam com o ritmo acelerado do jogo, as mudanças climáticas que só um país continental pode lhe entregar, assim como o cansaço das longas viagens e mais.
Não que isso queira dizer que Messi e seus companheiros irão fracassar nos Estados Unidos, mas o sucesso do time pode estar mais ligado a quem estará envolta deles. Hoje, o Inter Miami ocupa o fundo da tabela da Conferência Leste e o caminho para sair daí para o topo pode não ser tão rápido quanto muitos estão pensando.
