Quando Nasser Al-Khelaifi e os investidores do Qatar assumiram o Paris Saint-Germain, em 2011, eles tinham dois grandes objetivos. O primeiro era criar um time de futebol que pudesse competir na Ligue 1, o Campeonato Francês, aproveitar a cidade de Paris e se estabelecer como uma força na Champions League.
O segundo - e talvez mais importante - era construir um império global. Essa foi a tarefa atribuída a Fabien Allegre, agora diretor de marca do PSG. Na época, parecia um desafio impossível. Os parisienses eram reconhecidos no cenário do futebol europeu, mas estavam longe do poder que têm desde então.
Passados quase 15 anos, Allegre e sua equipe desenvolveram algo imenso. O PSG não é tanto um time de futebol quanto é um movimento, no qual o sucesso em campo é relevante, mas não vital.
E, apesar de perder a final do Mundial de Clubes para o Chelsea, no MetLife Stadium, Allegre e sua equipe alcançaram o que sempre pretenderam fazer: construir algo maior do que apenas uma camisa e penetrar em um mercado global de futebol que muitas vezes rejeita aqueles que tentam ser disruptivos. Agora, eles são o distintivo moderno da marca de futebol.
“Temos essa capacidade única no mundo do futebol de atingir diferentes tipos de público, considerando que você pode ser um fã do PSG como clube de futebol, mas também pode ser um fã do PSG como marca”, Allegre disse à GOAL.
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