A MLS restringiu o envolvimento de Yassine Cheuko, permitindo que ele proteja Messi apenas nos bastidores e proibindo sua presença em campo. Em entrevista ao House of Highlights, ele revelou: “Eles não me permitem mais estar no campo.”
Cheuko também apontou os desafios de segurança que surgiram desde a chegada de Messi: “Trabalhei sete anos na Europa, na Ligue 1 e na Champions League, e apenas seis pessoas invadiram o campo. Nos Estados Unidos, em 20 meses, já foram 16 invasões. Há um grande problema aqui. Eu não sou o problema. Deixem-me ajudar Messi.”
Apesar da restrição, ele reforçou seu desejo de colaborar: “Amo a MLS e a Concacaf, mas precisamos trabalhar juntos. Quero ajudar. Não sou melhor que ninguém, mas tenho muita experiência na Europa. Entendo a decisão deles, mas acho que poderíamos fazer melhor.”