O ataque da seleção brasileira para os jogos contra Chile e Bolívia, nas últimas duas rodadas das Eliminatórias, terá Estevão, Gabriel Martinelli, João Pedro, Kaio Jorge, Luiz Henrique, Matheus Cunha, Raphinha e Richarlison como opções. As ausências de Vinícius Júnior e Rodrygo foram sentidas, mas nenhum tema foi mais forte durante a convocação feita por Carlo Ancelotti do que, claro, a ausência de Neymar.
Ao longo da semana, a presença do camisa 10 do Santos era dada como certa e a discussão estava no merecimento desta oportunidade. Neymar, afinal de contas, vive o pior momento de sua carreira, algo que ficou inevitavelmente marcado em seu choro após a goleada por 6 a 0 sofrida pelo Santos contra o Vasco, pelo Brasileirão.
Tudo bem não ver o Peixe lutando pelo título, logo após ter subido da Série B, mas o flerte com um novo rebaixamento impressiona tanto quanto a falta de atuações em alto nível do maior craque de sua geração. Neymar oscila em altos muito altos e baixos muito baixos, como se os extremos que sempre pavimentaram sua carreira agora fossem responsáveis por suas pernas. Mas a mais recente de uma série de lesões, agora um edema na coxa, brecou qualquer possibilidade de vermos Neymar com a camisa canarinho na Data Fifa que vem por aí – seu último jogo pelo Brasil foi em outubro de 2023.
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