As enchentes que assolam o estado do Rio Grande do Sul já estão na história como uma das maiores tragédias do Brasil em todos os tempos. Estamos falando de centenas de mortos e desalojados, vidas e sonhos desfeitos. Planos destroçados ou, no mínimo, abreviados. Imagens de dor e trauma. E é claro que um desastre com toda esta proporção também acaba afetando, em meio a todo tipo de área possível, o futebol.
Dentro da editoria de esportes, as imagens que ficam das enchentes em Porto Alegre são dos estádios de Internacional e Grêmio, além de seus respectivos centros de treinamento, absolutamente inundados -- com a água do rio Guaíba preenchendo toda a extensão dos gramados. Alguns jogadores, como o gremista Diego Costa ou o colorado Thiago Maia, apareceram se arriscando para salvar outras pessoas. Ou seja, palco e atores não estão disponíveis para o espetáculo da bola.
No debate sobre o que fazer com os jogos, depois de muita briga ficou acertado que duas rodadas do Brasileirão, a 7ª e 8ª, serão adiadas. Como o esdrúxulo e incompetente calendário da CBF vai lidar para encontrar novas datas, ninguém sabe ainda -- quem mandou esticar a corda e não deixar nenhuma rede de apoio para amortecer grandes imprevistos? De qualquer forma, fato é que, por hora, jogos da elite do futebol brasileiro foram adiados. Uma resposta imediata para um problema imediato.
Como o esporte deve reagir em meio a tragédias de tal magnitude cabe a cada contexto – da tragédia e dos países e localidades afetadas, em especial. Abaixo, você vai encontrar uma série de exemplos vistos em outros desastres e como cada país, ou campeonato ou confederação esportiva, se comportou.
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