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Ritabrata Banerjee
Diego Maradona morreu em "agonia": especialista forense detona médicos que não notaram que coração da lenda argentina estava tomado por gordura e coágulos
Um especialista forense criticou os médicos por negligência, o que, segundo ele, contribuiu para a morte do jogador
Carlos Cassinelli, diretor de Medicina Forense da Superintendência da Polícia Científica, revelou detalhes da autópsia realizada em 25 de novembro de 2020, data da morte de Maradona. Segundo Cassinelli, a autópsia revelou que o coração do argentino estava coberto de gordura e coágulos sanguíneos, indicando que a lenda faleceu em condições de 'agonia'.
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O QUE FOI DITO?
Durante o julgamento por homicídio de sete profissionais de saúde — incluindo um neurocirurgião, um psiquiatra, um psicólogo, médicos e enfermeiros — que atenderam Maradona, Cassinelli afirmou: "O coração estava completamente coberto de gordura e coágulos sanguíneos, o que indica agonia. Este é um paciente que estava acumulando água ao longo dos dias; isso não é algo agudo. Era algo previsível. Qualquer médico que examinasse o paciente encontraria isso."
(C)Getty Images
O CONTEXTO
A ESPN ainda noticiou que várias testemunhas afirmaram ter visto o rosto de Maradona bastante inchado. O ex-futebolista argentino faleceu aos 60 anos, em 25 de novembro de 2020, devido a um edema pulmonar agudo secundário à insuficiência cardíaca congestiva.
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O QUE VEM AÍ?
Atualmente, estão em julgamento o médico pessoal de Maradona, Leopoldo Luque, que o tratou nos últimos quatro anos de sua vida, e a psiquiatra Agustina Cosachov, que prescreveu os medicamentos tomados pelo ícone argentino. A enfermeira Gisela Madrid será julgada por um júri ainda em 2025.