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Como a base do Manchester City se transformou em uma máquina de fazer dinheiro

Em 2014, o Manchester City enfim inaugurou seu novo centro de treinamento. Custando cerca de 200 milhões de libras (hoje, por volta de R$ 1,2 bilhão), é formada por 16 campos, um campo coberto, um estádio para os times de base e feminino, além de múltiplas academias e e um centro de hidroterapia.

Além de fornecer ao time principal o suporte necessário para, futuramente, fazer história na Premier League e na Liga dos Campeões, o novo CT tinha como objetivo desenvolver jovens para o futuro. Àquele ponto, o City não havia tido nenhum atleta da base atuando pelo time profissional desde que Sheikh Mansour assumiu as rédeas do clube, em 2008.

Nove anos depois, dá para dizer que esse objetivo foi cumprido - hoje, Phil Foden e Rico Lewis são dois exemplos de joias locais florescendo no time principal. Porém, os frutos colhidos também passam por uma montanha de dinheiro conquistado através de vendas.

Desde 2017, o City lucrou mais de 260 milhões de libras (na atual cotação, R$ 1,6 bilhão) negociando suas jovens promessas, pagando, com sobras, o custo da construção do CT e fornecendo um bom lucro para o time seguir em frente rumo aos seus grandes objetivos. Só no ano passado, o time embolsou 156 milhões de libras (R$ 969,2 milhões, atualmente) com essa estratégia. O fair play financeiro, nessa toada, dificilmente será um problema para o City.

Assim, a GOAL analisa os grandes sucessos das poderosas categorias de base dos Citizens...

Nota do tradutor: como as vendas aqui citadas ocorreram em épocas distintas - e o câmbio, portanto, naturalmente variou nesse período -, todos os valores aqui foram mantidos em libras e todas as conversões presentes levam em consideração a cotação libra-real atual.

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