Era 4 de maio de 2022, e um grupo de torcedores do Liverpool, voltando com os olhos turvos para Merseyside depois de assistir à vitória de seu time na semifinal da Liga dos Campeões sobre o Villarreal, recebeu a melhor notícia imaginável.
De maneira improvável, o Manchester City conseguiu jogar fora uma vantagem incrível, perdendo para o Real Madrid na outra semifinal, e deixando de enfrentar os Reds na final. A equipe de Pep Guardiola havia desperdiçado sua grande chance, de novo. A torcida do Liverpool, é claro, comemorou o fato de que não enfrentariam o City, seu rival recorrente nas últimas temporadas na Inglaterra.
O objetivo desta história não é lembrar os torcedores do City de seu fracasso, ou zombar dos torcedores do Liverpool por suas comemorações prematuras - afinal, o Real venceria o time de Jurgen Klopp na final.
Em vez disso, é para refletir sobre a natureza da mais moderna das rivalidades e a maneira pela qual as fortunas dos dois clubes estiveram tão intrinsecamente entrelaçadas nos últimos anos.
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