Atualmente, os grandes clubes da Europa são um pouco como bancos. Eles podem ser ainda menos responsáveis com o dinheiro, mas certamente aceitam o conceito de ser "grande demais para falir".
No mundo da economia, a ideia é que certos bancos não devem falir, por mais mal administrados que sejam. No futebol, por sua vez, o Barcelona teve esse sentimento quando Josep Maria Bartomeu deixou o clube à beira da falência.
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Com a chegada de Joan Laporta, em um primeiro momento, o clube passou a utilizar uma abordagem conservadora de corte de gastos. Nesta temporada, porém, o presidente assumiu mais riscos do que o normal, na expectativa de um retorno esportivo com grandes contratações.
Com esse alto investimento, a pergunta em questão é: existe risco de falência total? A GOAL detalha o futuro do Barcelona.









