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Aston Villa chega a dez vitórias seguidas e acaba com o Natal do Manchester United

Rúben Amorim mexeu novamente em seu esquema tático no 3-4-3, na tentativa de reforçar o meio-campo, e viu o United competir de igual para igual contra um adversário em grande fase. Cunha esteve perto de abrir o placar cedo, enquanto Ollie Watkins e John McGinn desperdiçaram boas chances do outro lado do campo.

A partida ganhou intensidade pouco antes do intervalo, quando Rogers teve liberdade para cortar da esquerda para o meio e acertar um belo chute no ângulo. Aos três acréscimos dos acréscimos, Matty Cash perdeu a bola, e Cunha aproveitou para finalizar com categoria, cruzado, sem chances para Emi Martínez, mesmo em ângulo fechado.

Os torcedores do United viram seus piores pesadelos se confirmarem no início do segundo tempo, quando o capitão Bruno Fernandes não retornou do vestiário. Ele conseguiu completar os primeiros 45 minutos em campo, mas sentiu a posterior da coxa e agora espera que não tenha sofrido uma lesão mais grave.

Sem aprender a lição, o time visitante voltou a dar espaço a Rogers, autor do primeiro gol e principal destaque do Villa, que marcou mais uma vez pouco antes da marca de uma hora de bola rolando. Novamente, ele teve liberdade demais para finalizar e mandar a bola para o fundo das redes.

Cunha poderia ter feito o segundo dele aos 67 minutos, mas o brasileiro cabeceou para fora de forma incrível após receber livre, a poucos metros do gol. Os Red Devils agora venceram apenas dois dos últimos oito jogos da Premier League.

A GOAL avalia os jogadores do Manchester United em Villa Park:

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  • Leny Yoro Morgan Rogers Manchester United Aston Villa 2025-26Getty

    Goleiro e defesa

    Senne Lammens (6/10):

    Foi bem ao defender uma finalização no começo de McGinn e mostrou segurança quando foi exigido. Não teve o que fazer nos dois gols de Rogers, ficando vendido nas duas ocasiões.

    Leny Yoro (4/10):

    Falhou no primeiro gol do Villa ao demorar demais para reagir à frente de Rogers e foi facilmente superado antes da bola parar no ângulo. Novamente não conseguiu bloquear o jogador principal dos donos da casa no segundo gol.

    Ayden Heaven (6/10):

    O jovem ainda está em processo de desenvolvimento, mas não hesita em se sacrificar pelo coletivo. Fez dois bloqueios corajosos no primeiro tempo e encarou bem o desafio contra Watkins.

    Luke Shaw (5/10):

    Poderia ter sido deslocado para o meio-campo após a saída de Fernandes, mas permaneceu na defesa. Mostrou frustração com os companheiros ao ver Rogers ter espaço de sobra para decidir o jogo.

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  • Bruno Fernandes Manchester United Aston Villa 2025-26Getty

    Meio-campo

    Diogo Dalot (5/10):

    Poderia ter ido melhor no segundo gol do Villa, ao não conseguir impedir que Youri Tielemans levantasse a bola na área. Participou menos do que Amorim gostaria, sobretudo nas subidas ao ataque.

    Manuel Ugarte (4/10):

    Não acompanhou Rogers, que conseguiu se movimentar nas costas do uruguaio e encontrar espaços. Cometeu muitos erros com a bola nos pés. Foi substituído no segundo tempo pelo estreante Fletcher.

    Bruno Fernandes (5/10):

    Deixou o United em alerta ao sentir a parte posterior da coxa no meio do primeiro tempo. Inicialmente conseguiu seguir em campo, mas acabou substituído no intervalo, sem que o clube quisesse correr riscos com sua condição física.

    Patrick Dorgu (5/10):

    Teve liberdade para avançar, o que ajudou o United a manter os laterais ofensivos do Villa presos no próprio campo. Recuperou a bola que originou o único gol da equipe. Ainda demonstra falta de confiança e, em alguns momentos, demora demais para tomar decisões. Mesmo assim, deu um cruzamento preciso para Cunha, desperdiçado pelo atacante.

  • Matheus Cunha Manchester United Aston Villa 2025Getty

    Ataque

    Mason Mount (6/10):

    Era esperado atuando no trio de ataque, mas recuou para formar um meio-campo com três jogadores. Ajudou os Red Devils a terem mais controle no setor central. No início do segundo tempo, finalizou para fora.

    Matheus Cunha (6/10):

    Teve uma finalização boa no começo, passando muito perto da trave. Marcou nos acréscimos do primeiro tempo após ganhar a bola de Cash e finalizar com precisão, sem chances para Emi Martínez. Perdeu uma grande chance no segundo tempo ao cabecear para fora o cruzamento de Dorgu de muito perto.

    Benjamin Sesko (5/10):

    Atuou como referência no ataque e poderia ter aproveitado melhor uma chance clara, ficando cara a cara com o goleiro. Optou por chutar em cima de Martínez em vez de tentar uma cavadinha. Foi substituído na etapa final.

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  • Bruno Fernandes Manchester United 2025-26Getty

    Substitutos e treinador

    Lisandro Martínez (6/10):

    Entrou no lugar de Bruno Fernandes no intervalo e passou a atuar em uma função pouco habitual no meio-campo quando o United tinha a bola. Arriscou um chute de fora da área que passou muito perto da trave. No fim, voltou a compor a linha de três defensores.

    Joshua Zirkzee (6/10):

    Participou bem da construção das jogadas, mas não conseguiu encontrar espaços para finalizar. O United não criou uma chance clara para ele.

    Jack Fletcher (6/10):

    O filho do ídolo do United Darren Fletcher fez sua estreia na Premier League em um momento de pressão, com a equipe buscando o resultado. Deve ganhar com a experiência.

    Shea Lacey (sem nota):

    Entrou nos minutos finais. Talento promissor, com muito a evoluir. Finalizou uma vez, mas em cima de Martínez.

    Rúben Amorim (6/10):

    Deve ter se animado com vários aspectos da atuação do United, mas acabou saindo sem pontos. Agora aguarda com apreensão as atualizações médicas sobre Bruno Fernandes, já que os Red Devils não podem se dar ao luxo de perder o capitão por muito tempo.

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