Rúben Amorim mexeu novamente em seu esquema tático no 3-4-3, na tentativa de reforçar o meio-campo, e viu o United competir de igual para igual contra um adversário em grande fase. Cunha esteve perto de abrir o placar cedo, enquanto Ollie Watkins e John McGinn desperdiçaram boas chances do outro lado do campo.
A partida ganhou intensidade pouco antes do intervalo, quando Rogers teve liberdade para cortar da esquerda para o meio e acertar um belo chute no ângulo. Aos três acréscimos dos acréscimos, Matty Cash perdeu a bola, e Cunha aproveitou para finalizar com categoria, cruzado, sem chances para Emi Martínez, mesmo em ângulo fechado.
Os torcedores do United viram seus piores pesadelos se confirmarem no início do segundo tempo, quando o capitão Bruno Fernandes não retornou do vestiário. Ele conseguiu completar os primeiros 45 minutos em campo, mas sentiu a posterior da coxa e agora espera que não tenha sofrido uma lesão mais grave.
Sem aprender a lição, o time visitante voltou a dar espaço a Rogers, autor do primeiro gol e principal destaque do Villa, que marcou mais uma vez pouco antes da marca de uma hora de bola rolando. Novamente, ele teve liberdade demais para finalizar e mandar a bola para o fundo das redes.
Cunha poderia ter feito o segundo dele aos 67 minutos, mas o brasileiro cabeceou para fora de forma incrível após receber livre, a poucos metros do gol. Os Red Devils agora venceram apenas dois dos últimos oito jogos da Premier League.
A GOAL avalia os jogadores do Manchester United em Villa Park:
| 📱Veja a GOAL direto no Whatsapp, de graça! 🟢 |
.jpg?auto=webp&format=pjpg&width=3840&quality=60)








