O Lyon escapou por pouco de uma catástrofe administrativa após uma das temporadas mais turbulentas da era moderna do clube. A DNCG soou o alarme diante de grandes discrepâncias orçamentárias e da ausência de garantias financeiras concretas, o que resultou em um rebaixamento temporário que serviu como alerta para os executivos e acionistas do OL. A entrada de Michele Kang, respaldada pela nova gestão, foi decisiva para restaurar a credibilidade e assegurar a permanência do clube na primeira divisão. A DNCG ressaltou que, embora o Lyon tenha sido poupado, a crise revelou a crescente instabilidade financeira no futebol francês, cujos clubes profissionais acumularam perdas superiores a €1,3 bilhão na última temporada.