Depois da grande expectativa em cima da Copa do Mundo da Rússia, a Seleção Brasileira acabou eliminada nas quartas de final ao perder para a Bélgica por 2 a 1, na última sexta-feira(06). Agora, o Brasil curar a ressaca e seguir em frente.
Desde que assumiu a equipe, em agosto de 2016, Tite trouxe uma grande evolução para um futebol que vinha de campanhas pobres em mundiais. Desde 2002, quando foi pentacampeão do mundo, o Brasil colecionou momentos ruins nas Copas.
Em 2006 foi a falta de comprometimento das principais estrelas da equipe, que figuravam entre os melhores do mundo. Em 2010, um time até competitivo mas que não empolgava o torcedor.
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(Foto: Getty Images)
Na Copa seguinte, em 2014, muita expectativa pelo Mundial ser em casa mas pouca confiança em torno da equipe. Um time sem muito o que mostrar e totalmente dependente de Neymar acabou sofrendo a maior derrota de sua história e pecou no lado emocional.
O torcedor, inclusive, se afastou um pouco da equipe, mas viu desde 2016 a reeconstrução de uma Seleção Brasileira dentro do campo, que teve uma campanha irretocável nas Eliminatórias, chegou na Copa como uma das favoritas e apesar de ter sofrido no primeiro jogo, encontrou a regularidade.
Próxima partida
Perdeu na bola, jogando bola e para um time que tem muita qualidade individual e soube aproveitar as oportunidades diante do Brasil. Um trabalho como esse não pode ser jogado fora e precisa seguir em frente.
Já em setembro, tem data FIFA e a Seleção deve disputar os seus dois primeiros jogos pós Copa do Mundo. No entanto, a primeira competição oficial agendada é dentro de casa, a Copa América em 2019.
O torneio está marcado para começar dia 14 de junho e terminar em 4 de julho, a competição reúne os clubes da América do Sul, será disputada no Brasil e é uma grande oportunidade para a Canarinho, que seu torcedor ao lado nesse início de construção visando a Copa do Mundo do Qatar.
O próximo torneio, que inclusive, tem uma data diferente do normal, será disputado, entre novembro e dezembro de 2022. As eliminatórias, no entanto, ainda não tiveram as duas datas divulgadas mas é provável que siga o formato dos últimos anos, uma vez que o Qatar não deseja ser o primeiro país a receber a mudança das 32 seleções para 48.
