Para o Manchester United chegar até às semifinais da Champions League 2018-19 terá que fazer uma atuação ainda mais memorável do que a contra o Paris Saint-Germain, em 06 de março, na qual venceu o time parisiense por 3 a 1.
Na ocasião, os Reds Devils perderam o primeiro jogo das oitavas de final para o PSG por 2 a 0, em pleno Old Trafford, mas após derrotar o adversário no Parc des Princes garantiram a vaga às quartas de final do torneio.
O revés do United como mandante para o Barcelona, por 1 a 0, nesta quarta-feira (10), deixou os ingleses com uma margem menor a ser batida comparada com o duelo anterior diante o PSG. No entanto, a natureza e a qualidade dos oponentes desta vez, certamente, ditará um esforço ainda maior por parte do United para derrubar Lionel Messi e cia na UCL, após a fraca performance no Old Trafford.
O gol logo aos 12 minutos da etapa inicial, validado pelo VAR, deu a iniciativa do jogo toda para o Barça. O United, por sua vez, não conseguiu sequer um chute ao alvo em toda a partida. Desde então, os espanhóis mantiveram a posse de bola durante 90% do tempo. Já a equipe comandada por Ole Gunnar Solskjær começou a ter um pouco de alegria com a chegada do intervalo, embora sem testar nenhuma vez o goleiro do Barcelona, ter Stegen.
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Na etapa final, o United foi impulsionado pela intensidade do jogo e energia por parte das arquibancadas. Parecia haver mais propósitos na atuação do clube e agilidade nos passes, porém, o elenco não conseguiu causar problemas ao Barça. Na verdade, a partida ainda era ditada pelo clube catalão.
À medida em que crescia a necessidade do United marcar um gol, começaram a surgir lacunas no setor defensivo da equipe, consequentemente, aumentando a probabilidade de os catalães marcarem o segundo tento. Feito que em determinado momento, travou a esquema tático do Manchester.
O United vai ao Camp Nou sem ao menos ter ameaçado o Barcelona em Old Trafford e terá pela frente uma difícil tarefa de reverter outro resultado negativo.