Uma das principais jogadoras da seleção brasileira nos últimos anos, e também desde a chegada da técnica Pia Sundhage, a atacante Bia Zaneratto é uma das esperanças de medalha de ouro para o futebol nas Olimpíadas de Tóquio, que seriam realizadas em 2020 mas que, por conta da pandemia de Covid-19, passou para 2021.
Aos 27 anos, ela já marcou 26 gols em 70 jogos com a seleção principal. Sob o comando de Pia Sundhage, ela é a vice-artilheira do Brasil, com seis gols marcados em 16 partidas. A última vez que foi de encontro às redes foi na estreia da equipe feminina nas Olimpíadas de Tóquio. Na goleada por 5 a 0 sobre a China, Bia fez um dos gols e não escondeu a felicidade.
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“Sabemos que não existem jogos fáceis nas Olimpíadas. Contra a Holanda, não será diferente. A equipe delas é muito boa e apontada, por muitos, como uma das favoritas à medalha de ouro. Mas nós também temos demonstrado que somos fortíssimas e que brigaremos de igual para igual contra qualquer seleção em busca dessa tão sonhada medalha. Vamos pensar em um jogo por vez e, no sábado, vamos entrar com a mesma concentração para buscar mais um resultado positivo”, finalizou a Imperatriz.
CBF(Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Imperatriz, aliás, é um dos mais famosos apelidos da atual atacante do Palmeiras. E o motivo foram as comparações do seu futebol com o de Adriano, atacante ex-seleção brasileira que nos nos tempos de Itália ganhou a alcunha de “Imperador”.
As comparações começaram nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Naquela edição dos Jogos, Bia Zaneratto marcou três gols em cinco jogos e foi artilheira do time na campanha. E é na busca por seguir trilhando o seu próprio caminho que a Imperatriz Bia Zaneratto seguirá nestas Olimpíadas de Tóquio.