Éder Militão foi uma das grandes apostas do Real Madrid no mercado de transferências do verão europeu. O zagueiro brasileiro trocou o Porto pela capital da Espanha por 50 milhões de euros como uma das maiores esperanças de defesa do time merengue.
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No entanto, as coisas não estão indo para o centro como esperado, nem tanto com a equipe do Santiago Bernabéu, nem com a seleção do Brasil, onde ele também foi apontado por seus erros defensivos.
Começando com a equipe merengue, Militão não teve muito tempo para demonstrar sua qualidade à frente da retaguarda. Na Liga, ele jogou apenas duas partidas: meia hora contra o Levante e 90 minutos contra o Osasuna.
Em sua estreia oficial na Liga, o zagueiro entrou para jogar a última meia hora e, naquele momento, marcou um pouco e ficou muito perto de empatar e surpreender no Santiago Bernabéu.
Não era uma carta de apresentação das mais lisonjeiras, mas a pior ainda estava por vir. No Parque dos Príncipes, o PSG derrotou o Real Madrid por 3 a 0 e Militão não pôde fazer nada para evitar o controle dos locais de reunião.
No entanto, e apesar de sua imagem ter sido muito tocada, a partida contra o Osasuna foi mais tranquila, mantendo o zero intacto e sem problemas excessivos para defender o resultado.
Militão, no entanto, não termina de inserir os planos de seu treinador, e os dados são mais do que eloquentes. 210 minutos no total em três jogos são números realmente ruins para uma central que tem expectativas muito altas.
A situação também não melhora com o Brasil. Na última partida contra Senegal, ele não jogou um minuto sequer, depois de participar da derrota contra o Peru na parada anterior das seleções, no mês de setembro.
Em suma, há margem para analisar o desempenho de Militão com mais rigor, mas os dias passam e sua imagem é mais difícil à medida que passa.
