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Jailson - Palmeiras - 11/02/2018Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação

Jaílson e Cruzeiro veem acordo mais distante; veja a situação de outros reforços pré-Ronaldo

O Cruzeiro não deve manter Jaílson no elenco em 2022. Após confirmar a saída de Fábio, na noite dessa quarta-feira (5), o clube tentou avançar nas tratativas para a permanência do jogador de 40 anos, contratado antes da compra do clube por parte de Ronaldo Fenômeno.

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Houve uma conversa com o veterano nesta quinta-feira (6). Porém, o atleta ficou temeroso com a repercussão em meio às manifestações por causa do adeus ao ídolo Fábio — torcedores protestaram na porta da Toca da Raposa II e na Praça Sete, no hipercentro de Belo Horizonte.

Na última segunda-feira (3), um dos remanescentes do trabalho do presidente Sérgio Santos Rodrigues, o diretor André Argolo, entrou em contato com o estafe do goleiro Jaílson a fim de buscar um acordo para a sua manutenção no clube em 2022.

A ideia era reduzir os salários de R$ 130 mil para R$ 100 mil e manter o contrato de uma temporada, até dezembro deste ano. Ele também teria as luvas mantidas — R$ 150 mil diluídos em 12 meses. Os números até agradaram ao atleta, mas o temor pela repercussão da saída de Fábio o afastaram de um acerto.

Sem acordo com Jaílson, o Cruzeiro busca outro goleiro no mercado da bola. Os nomes não são revelados, mas já há a procura por parte do departamento de futebol.

Os outros reforços também tiveram situações definidas nos últimos dias. O lateral direito Pará se recusou a ficar na Toca da Raposa II por causa de um desentendimento de seu empresário, Bruno Paiva, com o homem forte do futebol no Cruzeiro de Ronaldo Fenômeno, o ex-zagueiro Paulo André. A dupla não se dá bem, e o veterano preferiu assinar a rescisão contratual. O zagueiro Maicon, por sua vez, aceitou uma redução elevada para seguir na Toca da Raposa II e até já se apresentou ao clube.

O zagueiro Sidnei teve uma leve redução no contrato que estabelecia remuneração de R$ 250 mil mensais, mas manteve as luvas de R$ 1,2 milhão, diluídas em dois anos do acordo.

Os volantes Pedro Castro (com salários de R$ 100 mil por mês) e Filipe Machado (R$ 30 mil por mês), o meia João Paulo (R$ 100 mil por mês) e o centroavante Edu (R$ 90 mil por mês) mantiveram os seus antigos acordos, firmados ainda pelo diretor de futebol Alexandre Mattos. Nenhum deles reduziu o salário para permanecer no clube.

O meia-atacante Fernando Neto, que também teria salários de R$ 100 mil por mês, ainda não chegou a um acordo com o clube. Ele é o único nome que aguarda uma decisão da diretoria.

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