Em dezembro de 2018, a Fifa depositou na conta da CBF um valor equivalente a 25 milhões de dólares (cerca de R$ 94 milhões) originados do legado da Copa do Mundo de 2014.
Este valor refere-se à primeira parcela recebida desde que as duas entidades entraram em acordo para desbloqueio do dinheiro, segundo afirma o jornal O Globo, que foi uma medida tomada após os escândalos de corrupção no futebol sul-americano terem sido revelados.
Ao todo, o projeto do fundo de legado estabelece o repasse de 100 milhões de dólares para o país anfitrião do Mundial (cerca de R$ 377 milhões).
Segundo a CBF, o relatório financeiro e auditoria da execução dos investimentos serão regidos pelas disposições descritas no contrato e nos regulamentos do Programa “Forward” da Fifa. A entidade brasileira prometeu ainda contratar uma auditoria específica. O processo deve acabar em fevereiro.
O intuito do investimento no fundo de legado é a construção de centros de treinamento e formação de jogadores nas 15 capitais que não receberam jogos da Copa do Mundo no Brasil. Além disso, a verda também serve para custear investimentos nas áreas de categoria de base, futebol feminino e também com seminários e cursos de diversas disciplinas relacionadas ao futebol.
