Fernando Diniz foi apresentado, na tarde desta sexta-feira (27), como novo treinador do São Paulo. Em sua chegada, ele não escondeu que vive o auge da sua carreira ao trabalhar à frente do time do Morumbi.
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"Certamente, a minha carreira está evoluindo. É o auge da minha carreira até agora. Peguei Athletico, Fluminense e São Paulo. É fazer com que os jogadores joguem bem, da maneira que todos esperam e de forma bonita", declarou.
Em sua primeira entrevista como técnico do Tricolor Paulista, Fernando Diniz admite mudar a forma de atuar em sua chegada ao Morumbi.
"Eu não sou uma pessoa inflexível. O trabalho do técnico é conseguir criar oportunidades. Tudo o que faço vai dividir. Quanto mais chance você criar, mais chance você tem de vencer. Eu joguei contra o Nacional com 70 minutos do time marcando em bloco baixo. O time não estava em condições de sair jogando, não estava seguro para isso. Se você jogar bem, você tem mais chances de vencer os jogos. Quando for possível, a gente vai jogar bem. Quando não for possível, seremos um time mais reativo", comentou.
Respaldo da diretoria: "O que todo mundo quer é vencer. As pessoas falam de resultado, mas o Fluminense, quando saí, ele estava na parte final da Sul-Americana e, embora não fosse bem no Brasileiro, tinha o apoio absoluto do torcedor. Ele tinha naquilo a ideia de futuro, o que é primordial".
Elenco do São Paulo: "O grupo se encaixa perfeitamente, jogadores de muita qualidade, jogadores renomados, vencedores. E o São Paulo é um celeiro de craques da base. Estou muito bem amparado. A gente quer vencer, a gente espera vencer o quanto antes para fundamentar o trabalho".
Trabalho de Cuca: "Não vou chegar aqui e mudar tudo o que está sendo feito, o Cuca é um grande treinador. É adaptar o time aos poucos na forma de pensar. É a vida, jogar como o São Paulo. A torcida está certo. Estive na terceira divisão há dois anos".
Pressão sobre trabalho: "Pressão existe, ficar muito tempo sem ganhar títulos aumenta a pressão. Quanto ao time, a gente procurou mexer o mínimo possível na estrutura que estava aí. O jogo é amanhã, os jogadores estavam em um processo de recuperação contra o Goiás. É levar um time forte e determinado para fazer um grande jogo no Rio de Janeiro".
