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Juninho PaulistaLucas Figueiredo / CBF

CBF avalia manter seleção brasileira sem diretor de futebol

A CBF avalia a possibilidade de não contratar um diretoria de futebol/ coordenador, segundo soube a GOAL. O cargo está vago desde o início do ano, quando Juninho Pernambucano foi desligado da entidade.

Responsável direto pelas conversas com Carlo Ancelotti e pela contratação de Fernando Diniz, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, é visto como uma figura que já faz esta função, diferente de outros presidentes do passado.

Na Copa do Mundo, por exemplo, ele dispensou o chefe de delegação e acompanhou a seleção brasileira em todos os momentos. Das reuniões com as entidades, aos treinadores e até conversa com os jogadores. Recentemente, ele se reuniu com os líderes da Canarinho para debater sobre esperar ou não Ancelotti e a contratação de Diniz pelo período de um ano.

Pessoas que acompanham o dia a dia da CBF apontam que Ednaldo Rodrigues tem um perfil completamente diferente dos outros presidentes. Ele convive diariamente com a delegação. É ativo na concentração, faz as refeições junto dos atletas, conduziu as negociações pelo novo técnico de forma direta, tem diálogo com os jogadores e com a comissão.

Segundo sabe a GOAL, diante da participação de Ednaldo Rodrigues no dia a dia da seleção masculina, o entendimento é de que a função do diretor de futebol seria meio desnecessária. Desta forma, o mandatário avalia manter o cargo vago, pelo menos por enquanto.

Nos últimos meses, Ednaldo Rodrigues ouviu muitos lobbys para que nomes conhecidos do futebol brasileiro sejam observados para o cargo. Entre eles, Rodrigo Caetano, diretor executivo de futebol do Atlético-MG e Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo.

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