“Eu conversei com o Paquetá duas vezes, eu pessoalmente que estava tocando isso. Ele estava inclinado e gostava muito da ideia de vir para cá. Os advogados dele também gostavam da ideia dele sair do futebol europeu, muito mais do futebol inglês, numa estratégia de defesa. Eles achavam que era importante dar essa oxigenada fora de lá. A gente tratou muita coisa, avançou muita coisa”, disse o dirigente.
“Mas em determinado momento o próprio time dele começou a entender que era muito melhor usar o jogador o tempo que eles tivessem, pela parte esportiva, porque o campeonato é muito duro lá e eles optaram por manter o jogador lá. Eles (West Ham) tiveram uma complacência, se comprometeram que não ia processar ele. Parece que o time foi muito legal, muito cordial e isso deixou o Paquetá numa situação desconfortável para forçar uma saída”, completou Braz.