Pep Guardiola costuma falar bastante sobre sua preferência por ter um elenco reduzido, de forma que todos os jogadores se mantenham motivados e evitem passar tempo demais no banco. Recentemente, comentou que a delegação de 27 atletas levada pelo Manchester City ao Mundial de Clubes é “grande demais”, com o setor ofensivo sendo, de longe, o mais congestionado. A fartura de opções ficou evidente quando o técnico trocou todos os titulares entre a vitória na estreia contra o Wydad Casablanca e a goleada por 6 a 0 sobre o Al Ain, no segundo jogo.
Mesmo sem levar Jack Grealish e James McAtee, Guardiola chegou aos Estados Unidos com 17 jogadores que podem atuar no meio-campo ou no ataque. Embora esse número elevado seja para poucos clubes até agora — permitindo ao City manter seus atletas mais descansados —, a rotação vai vai naturalmente diminuir à medida que o torneio avança e os adversários se tornam mais desafiadores, começando pelo duelo desta quinta-feira (26), contra a Juventus.
O City precisa vencer seu último jogo no Grupo G contra os Bianconeri para terminar em primeiro e, assim, provavelmente evitar um confronto com o Real Madrid nas oitavas de final. Mas como Guardiola conseguirá encaixar tantos talentos em campo?
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