"Eu realmente acredito nos jogadores. Eu sei que vocês (a mídia) não acreditam muito, mas eu acredito. Quero tentar coisas novas. Vocês acham que não é possível, mas eu acredito que sim. Me chamem de ingênuo, mas realmente sinto que sou o homem certo no momento certo. Posso estar errado, mas a terra vai girar e o sol vai nascer novamente, não importa, e não estou preocupado com isso. Eu realmente acredito que sou a pessoa certa para este trabalho".
Apenas três meses desde sua primeira coletiva de imprensa, você tem que se perguntar se Rúben Amorim ainda mantém a mesma crença em seus jogadores do Manchester United. O clube venceu apenas quatro de seus primeiros 15 jogos na Premier League sob o comando do português, o que os deixou desperdiçando energia na 15ª posição, apenas 13 pontos acima da zona de rebaixamento.
Parecer ainda improvável o rebaixamento, dado o quanto o trio recém-promovido Ipswich, Leicester e Southampton têm lutado, mas não está além dos limites da possibilidade, porque o United tem sido tão ruim. E mesmo que Amorim os mantenha na elite, ele não escapará do constrangimento de comandar a pior colocação deles na era Premier League.
Assim, alguns críticos acreditam que Rúben Amorim já foi provado errado. O consenso deles é que o United atingiu um novo baixo histórico sob o comando do técnico de 40 anos, e os jogadores não melhoraram, então como ele pode ser o "cara certo" para levar o clube adiante?
No entanto, essa visão não leva em conta o grande risco que Amorim assumiu ao deixar sua zona de conforto no Sporting para tentar limpar a bagunça em Old Trafford. As coisas sempre iriam piorar antes de melhorar. O técnico português se conduziu com dignidade e classe diante de críticas injustas, enquanto também se recusa a ceder em seus ideais, e pode ser o 'único cara' capaz de levar esse projeto assustador até o fim.
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