Os maiores artilheiros do Corinthians na história

Gambinha atuou no Corinthians entre 1926 e 1933. Fazia parte da Família Gambarotto: Carlos Alberto Gambarotto (Gambarotta), Ítalo Gambarotto (Ítalo), Guido Gambarotto (Gambinha) e Leone Gambarotto (Leone), que eram todos irmãos. No Timão, Guido disputou 114 partidas e marcou 94 gols, tendo seu auge em 193, quando conquistou o tricampeonato paulista.

Walter Machado da Silva, conhecido como Silva Batuta, foi um dos grandes artilheiros da história do Corinthians, quando atuou entre 1962 a 1965, marcando 95 gols em 144 partidas.

Mário Milani se tornou ídolo do Corinthians por seu faro goleador nas partidas do clube. Milani disputou 131 jogos pelo Timão, marcando 99 gols e se destacando na disputa do Campeonato Paulista de 1942 ao marcar 24 gols na mesma edição.

Walter Casagrande Júnior, além de ter se tornado um dos artilheiros e ídolos do Corinthians, fez parte do movimento da Democracia Corinthiana, ao lado de Sócrates, Wladimir e Zenon. No Timão, clube pelo qual foi revelado, Casagrande marcou 102 gols em 256 jogos.

Com 283 jogos e 105 gols, Viola atuou pelo Corinthians entre os anos de 1988 e 1995. Durante essa passagem, conquistou os títulos do Campeonato Paulista de 1988 e 1995, Copa Bandeirantes de 1994 e a Copa do Brasil de 1995.

Wahno de Freitas, o Vaguinho, atuou como ponta direita do Corinthians por 10 anos. Durante sua passagem, marcou 110 gols, além de conquistar o título do Campeonato Paulista de 1977 e 1979.

Ao lado de Vaguinho, Rafael marcou 110 gols durante sua passagem pelo Timão, entre 1953 a 1963, somando mais de 450 jogos pelo time paulista.

Natural de Salvador, na Bahia, Zague se destacou no Corinthians a partir de 1956. Aliás, ganhou este apelido por sua tia, que dizia que ele gostava de correr em zigue-zague nas praias de Salvador. No Timão, ele marcou 128 gols.

Carbone chegou no Corinthians em 1951 e teve um impacto logo de cara. Com o título do Campeonato Paulista daquele ano, onde marcou 30 gols, o meia conseguiu tirar a equipe de uma fila de dez anos sem título da competição, ao lado de Cláudio, Luisinho, Baltazar e Mário.

Rivelino fez boa parte de sua carreira atuando no Corinthians, clube pelo qual se tornou ídolo, ao conquistar 10 troféus, incluindo o Torneio Rio-São Paulo de 1966. O atacante marcou 114 gols pelo Timão.

Com 12 títulos no Corinthians, Paulo Pisaneschi, apelidado de Carvoeiro, por sua profissão anterior ao futebol, atuou pela equipe entre 1954 a 1960, marcando 146 gols.

Flávio Minuano atuou pelo Corinthians entre 1964 a 1969, tendo se destacado por ser goleador de diversas competições, como OCampeonato Paulista de 1967, Mesmo sem conquistar nenhum título pela equipe.

Entre os maiores artilheiros do Corinthians, Sócrates, além de carregar o fardo da artilharia durante sua passagem pela equipe, foi um dos idealizadores do movimento Democracia Corinthians, que aconteceu entre 1982 a 1984, reivindicando mais liberdade e influência nas decisões dos jogadores nas questões administrativas do clube. Sócrates marcou 172 gols em 298 jogos.

Luiz Trochillo, conhecido como Pequeno Polegar, se tornou ídolo e o terceiro jogador com mais partidas na história do Corinthians, com 607 jogos. Na artilharia, Luizinho marcou 174 e ficou conhecido por ser algoz do rival Palmeiras, ao marcar 19 tentos nos confrontos entre as equipes.

Com 200 gols entre 1938 a 1949, Servílio ganhou o apelido de Bailarino da Fazendinha ao se tornar um dos maiores artilheiros e ídolos do clube. Conquistou os títulos do Campeonato Paulista de 1938, 1939 e 1941.

Marcelinho Carioca atuou pelo Corinthians em três momentos diferentes de sua carreira. Porém, se destacou na primeira passagem, quando conquistou o Paulistão de 2001, Mundial de Clubes de 2000 e outros oito títulos.

Manoel Nunes, o Neco, atuou pelo Corinthians por 16 anos durante sua carreira, tido p como um dos primeiros ídolos da equipe. Marcou 242 gols em 295 jogos.

Com mais gols do que partidas (257 gols, 250 jogos), Teleco acumula recordes na artilharia do Campeonato Paulista de 1935, 1936, 1937, 1939 e 1941 pelo Corinthians. Com média de 1,02 gol por partida, Teleco não foi superado por ninguém até hoje no Corinthians.

Oswaldo Silva, o Baltazar, se consagrou como um dos maiores artilheiros do Corinthians por carregar características de forte cabeceio no gol. Atuou na equipe entre 1945 a 1957, com 270 gols.

O maior artilheiro da história do Corinthians é o atacante Cláudio, que atuou pela equipe entre 1945 a 1957. O "gerente" foi um dos líderes do atacante de uma equipe que marcou 103 gols na edição de 1951 do Campeonato Paulista, atuando também pelas principais equipes de São Paulo durante sua carreira.