Segundo Rodrigo Cintra, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, o sistema é uma forma de universalizar a tecnologia no futebol, já que é mais barato e acessível do que o VAR tradicional. O árbitro e o quarto árbitro ficam responsáveis pelas checagens, feitas em um monitor à beira do gramado. Cada treinador terá direito a dois cartões de desafio. Caso a revisão confirme o pedido, ele mantém o direito; se a decisão de campo for mantida, o cartão é perdido.
Os lances passíveis de revisão são os mesmos do VAR tradicional:
- Gols (validade ou anulação)
- Decisões de pênalti (marcação ou não)
- Cartões vermelhos diretos
- Identificação incorreta de jogadores punidos
Qualquer incidente fora dessas situações não poderá ser revisado pelo sistema.