Ainda é difícil acreditar no que está acontecendo. Há apenas seis meses, Mohamed Salah elogiava Arne Slot por dar a ele liberdade para brilhar na Premier League. No último sábado (06), em Elland Road, ele basicamente acusou o técnico holandês de transformá-lo em bode expiatório pela má fase do time nesta temporada.
Ídolos como Steven Gerrard ainda torcem para que prevaleça o bom senso e que Salah possa ser reintegrado ao elenco depois de ter sido deixado fora da viagem a Milão no meio da semana. Mas, graças à apuração de Clarence Seedorf, ficou claro após a vitória por 1 a 0 sobre a Inter, em San Siro, que Slot não está disposto a ceder. Assim, a tendência é que Salah fique de fora novamente contra o Brighton — e isso levanta a possibilidade real de que tenhamos visto o “Rei do Egito” em campo pelo Liverpool pela última vez.
É um cenário muito triste, especialmente para a torcida. Mas, se a relação entre técnico e jogador realmente se rompeu de vez, a diretoria não pode se prender ao passado. A verdade é que o clube talvez precise olhar para frente rapidamente — e o lado menos negativo dessa confusão toda é que existe, no mercado de janeiro, um jogador capaz de ajudar a preencher o enorme vazio deixado pelo terceiro maior artilheiro da história do Liverpool.
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