Para o presidente Khaldoon Al Mubarak, o Mundial de Clubes era uma competição “muito, muito séria”, e o objetivo do Manchester City era claro: conquistar o título. As atuações firmes na fase de grupos mostraram que o discurso não era apenas retórico. Mas, após 120 minutos intensos contra o Al-Hilal nas oitavas de final, o City já está de volta a Manchester, lidando com uma eliminação precoce, dolorosa e constrangedora.
A verdade é que ser eliminado logo na primeira rodada do mata-mata, e por um time fora da Europa, representa um choque enorme — esportivo e institucional. Para Khaldoon e os executivos do clube, a decepção também é financeira e fere o prestígio de quem vinha sendo tratado como o melhor time do planeta.
O torneio era visto como uma chance de recomeço após a decepcionante temporada 2024/25, em que o City terminou sem títulos. Era o momento de virar a página e dar início a uma nova era. Mas ficou claro que o processo de reconstrução de Guardiola ainda está longe do fim — e que será preciso tempo, ajustes e, provavelmente, mais investimentos para montar o elenco ideal que recupere o domínio na Premier League, perdido para o Liverpool.
Ainda assim, a passagem de duas semanas pelos Estados Unidos deixa aprendizados e sinais positivos. Por mais que a ferida leve tempo para cicatrizar, esse Mundial pode ser lembrado, no futuro, como o ponto de partida de um novo ciclo de supremacia do clube no futebol inglês.
Abaixo, a GOAL avalia quem se deu minimamente bem e quem se deu muito mal no Manchester City durante o Mundial de Clubes...
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