Quando o Manchester United estava no seu ponto mais baixo no início da temporada, eles precisaram contar com a sorte e o brilhantismo de Bruno Fernandes. Foi o capitão quem os tirou do buraco diante do Nottingham Forest, quando sofreram dois gols nos primeiros quatro minutos. O português empatou o jogo após Casemiro marcar, provocou a falta que resultou na expulsão do capitão do Forest, Joe Worrall, e converteu o pênalti que garantiu a vitória.
Além disso, Bruno Fernandes foi crucial na vitória por 1 a 0 sobre o Burnley, marcando um gol espetacular que interrompeu uma série de três derrotas consecutivas. Após enfrentar críticas de Roy Keane, depois da derrota para o Manchester City e pedidos para ser destituído da capitania, foi o meio-campista quem salvou o United nos acréscimos em Craven Cottage, levando-os a uma vitória muito necessária sobre o Fulham.
O meio-campista muitas vezes foi considerado bode expiatório pelos especialistas, devido à sua linguagem corporal e tendência a reclamar com os árbitros, mas ele nunca foi o problema. No entanto, algo curioso aconteceu nos últimos dois meses: apesar do renascimento do United em 2024, vencendo seis dos últimos sete jogos, esse renascimento não foi graças a Bruno Fernandes. Na verdade, foi apesar do desempenho sofrível dele.
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