Koundé brilha com dois gols, e Raphinha passa em branco na virada do Barcelona sobre o Eintracht Frankfurt na Champions League

Joan Garcia (7/10):
Não teve culpa no gol sofrido e demonstrou segurança em todas as demais intervenções ao longo da partida.

Jules Koundé (8/10):
Ainda está distante de seu melhor nível, mas compensou com dois cabeceios decisivos que garantiram a vitória do Barcelona. Tornou-se, inclusive, o primeiro jogador do clube a marcar dois gols de cabeça em um único jogo de Champions League

Pau Cubarsí (7/10):
Mostrou-se mais confortável atuando ao lado de Gerard Martin. Fez um desarme crucial no meio do segundo tempo que evitou um gol claro do Frankfurt.

Gerard Martin (6/10):
Esticou a perna, mas não conseguiu interceptar o passe que originou o gol de Knauff. Ainda assim, quase deixou sua marca em uma finalização perigosa no primeiro tempo, que saiu por pouco.

Alejandro Balde (6/10):
Tentou acompanhar Knauff na corrida, mas não conseguiu impedir o gol que abriu o placar para os visitantes.

Eric Garcia (6/10):
Poderia ter fechado o espaço de Brown mais rapidamente no lance inicial, mas, fora isso, fez uma atuação segura. Melhorou visivelmente no segundo tempo.

Pedri (8/10):
Disparado o jogador mais elegante em campo. Ditou o ritmo e ajudou o Barcelona a assumir o controle da partida após o intervalo.

Fermín López (5/10):
Mostrou dificuldades em seu retorno ao time. Teve problemas para se conectar com os companheiros, e sua habitual chegada ao ataque não apareceu. A substituição no intervalo não surpreendeu.

Lamine Yamal (7/10):
Teve dificuldades no primeiro tempo, ficando isolado e ainda perdendo a bola no lance que originou o gol do Frankfurt. Voltou mais ligado após o intervalo, coroando a reação com a assistência para o 2 a 1 de Koundé. Recebeu um cartão que o deixará fora do próximo jogo do Barça na Champions.

Robert Lewandowski (5/10):
Chegou a balançar a rede cedo, mas o gol foi anulado por impedimento. Fora isso, contribuiu pouco e acabou substituído por Ferran Torres pouco depois da marca de uma hora de jogo.

Raphinha (6/10):
Retornou ao time titular, mas não conseguiu engrenar. Acabou sacado no início da segunda etapa.

Marcus Rashford (8/10):
Mudou o jogo ao entrar no intervalo. Muito participativo, dinamizou o ataque e ainda serviu Koundé no gol de empate. Quase marcou o seu, mas a finalização acabou desviada por cima.

Ferran Torres (7/10):
Deu mais energia e criatividade ao setor ofensivo, mantendo a pressão sobre a defesa alemã.

Frenkie de Jong (6/10):
Entrou para estabilizar o meio-campo e ajudar o Barça a controlar o jogo na reta final. Mostrou personalidade ao pisar na área quando necessário.

Andreas Christensen (N/A):
Substituição tardia no lugar de Yamal.

Roony Bardghji (N/A):
Outra entrada nos minutos finais, sem tempo suficiente para ser avaliado.

Hansi Flick (7/10):
As escolhas iniciais não surtiram efeito e o time sofreu no primeiro tempo, mas o treinador foi assertivo ao colocar Rashford no intervalo — mudança que transformou a partida e impulsionou a virada.