Desde então, porém, tudo desandou de forma impressionante. O Real venceu apenas dois dos últimos oito jogos e agora aparece quatro pontos atrás do Barça no cenário doméstico e seis atrás do Arsenal, líder no contexto europeu. A derrota por 1 a 0 para um Liverpool em má fase, em Anfield, deu início à queda, e o sinal de alerta aumentou após três empates consecutivos contra Rayo Vallecano, Elche e Girona.
A equipe de Alonso atingiu o fundo do poço no domingo, com uma atuação muito fraca na derrota por 2 a 0 para o Celta de Vigo, diante de sua torcida, o que levou a diretoria a agir. De acordo com o The Athletic, dirigentes importantes do Real, incluindo o presidente Florentino Pérez e o diretor-geral José Ángel Sánchez, realizaram reuniões decisivas sobre o futuro de Alonso e concluíram que o treinador “não tem uma boa conexão com uma parte significativa do vestiário”. Há a percepção de que alguns jogadores têm dificuldade em assimilar suas ideias táticas, enquanto um desentendimento bastante falado com Vinícius Júnior acabou gerando um ruído extra nos bastidores, inclusive com especulações de transferências surgindo.
O elenco até demonstrou apoio a Alonso na partida mais recente, exibindo entrega e intensidade ofensiva durante a visita do Manchester City à capital espanhola, na quarta-feira. No entanto, foi o City quem saiu vencedor por 2 a 1, e vaias ecoaram das arquibancadas do Bernabéu após o apito final, direcionadas ao treinador.
Alonso é um técnico moderno, que precisa de tempo para implantar uma identidade, mas esse luxo raramente existe no Real. Se a irregularidade persistir, mudanças parecem inevitáveis, e já há sete nomes cotados para substituí-lo. A GOAL analisa os principais candidatos abaixo...
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