"Acho que os jogadores estão adorando, é algo novo. É algo especial", disse Gianni Infantino, presidente da FIFA, ao ser questionado sobre a sua avaliação da primeira semana do Mundial de Clubes, durante o Fanatics Fest, em Nova York, no fim de semana. "É uma verdadeira Copa do Mundo, com os melhores times e os melhores jogadores."
Essa última afirmação talvez seja um exagero, considerando a ausência de campeões da Premier League e de LaLiga, como Liverpool e Barcelona, além de várias outras equipes de elite. Mas Infantino não está errado quanto ao clima geral entre os jogadores que têm brilhado nos Estados Unidos durante esta janela internacional.
Muito se discutiu sobre o risco de desgaste físico antes do torneio, mas todos os grandes nomes têm atuado com sorrisos largos no rosto. Lionel Messi e Sergio Ramos, por exemplo, reviveram os melhores momentos da carreira por Inter Miami e Monterrey, respectivamente. Jude Bellingham tem liderado pelo exemplo no Real Madrid, enquanto Phil Foden reencontrou sua melhor forma no Manchester City.
Enquanto isso, a dupla do Bayern de Munique, Michael Olise e Jamal Musiala, chegou ao topo da artilharia com três gols cada, e o ex-meio-campista do Arsenal, Jorginho, tem sido peça-chave no Flamengo, que foi a primeira equipe a garantir vaga no mata-mata. Mas os jogadores mais experientes também dividiram os holofotes com jovens promessas, determinadas a deixar uma marca duradoura no principal palco do futebol mundial.
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