Já houve tempo em que uma temporada horrível do Flamengo poderia terminar com alívio de fuga de rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Os anos de 2005, 2010, 2012 e 2015 talvez sejam os melhores exemplos: todas elas terminaram sem títulos, longe do topo da tabela no Brasileirão e sem o time chegar ao menos até uma semifinal de um mata-mata importante. Em 2023, os rubro-negros começaram sonhando com título Mundial e – pela primeira vez desde 2018 – não conquistaram nenhuma taça.
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Mas apesar das grandes decepções na final do Campeonato Carioca, com derrota de virada e por goleada contra o Fluminense, e da surpreendente eliminação nas oitavas de final da Libertadores para o Olímpia, o mais recente annus horribilis rubro-negro teve um quase título de Copa do Brasil (derrota para o São Paulo, em jogo bem disputado na grande final) e até um flerte com o título brasileiro na reta final da competição. Ou seja: muito diferente daqueles 2005, 2010, 2012 e 2015.
A partir de 2019, o Flamengo passou a ser o time dos bilhões em reais arrecadados, com um poder financeiro incomparável no mercado brasileiro e sul-americano. E aí a consequência é óbvia: contrata facilmente os melhores jogadores, monta os melhores times e conquista os principais campeonatos. E este ciclo vai se retroalimentando. Dentro da pirâmide continental, nos últimos anos os rubro-negros conquistaram, repetidas vezes, tudo o que é possível. As campanhas de 2019 e 2022, com dobradinhas envolvendo Libertadores e Brasileirão ou Copa do Brasil, foram as mais marcantes. Agora em 2024, é possível sonhar em repetir ou até superar tais temporadas.
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