O Flamengo pisou no Catar para disputa da Copa Intercontinental com status de favorito, elenco mais qualificado e orçamento incomparável em relação ao Cruz Azul. Mas o contexto que cerca a estreia guarda fatores que vão além do momento. A equipe mexicana, campeã da Concacaf, já virou uma pedra no sapato do clube carioca, que jamais venceu o rival em três encontros ao longo de amistosos disputados nas décadas de 1980.
Mais do que isso, qualquer debate sobre a relação do Flamengo com adversários do México inevitavelmente passa por um acervo de tropeços que fazem parte da memória da torcida. Em 19 confrontos contra equipes do país, o Rubro-Negro venceu apenas seis vezes, empatou duas e perdeu 11, de acordo com levantamento da GOAL. Dentro dessa lista estão dois dos capítulos mais dolorosos da história moderna do clube: as eliminações para América-MEX e León, ambas pela Libertadores.
Às vésperas de um duelo que vale vaga na decisão do torneio da Fifa, o passado volta ao debate não para reduzir a força atual do Flamengo, mas para lembrar que desafios contra clubes mexicanos costumam carregar elementos imprevistos. Entender esse retrospecto é fundamental para contextualizar o peso esportivo da estreia.
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