O declínio no meio da temporada do Chelsea não causou muita preocupação entre os torcedores. Uma queda de rendimento foi considerada normal para um time que havia superado as expectativas na primeira metade da campanha, já que os Blues chegaram a ocupar a segunda posição na Premier League.
Ironicamente, apesar das derrotas desastrosas para o vizinho Fulham e o lutador Ipswich, bem como empates frustrantes com Crystal Palace e Bournemouth, é a derrota para o Manchester City que foi o estopim da indignação. Uma atuação sem energia e ambição contra um time em frangalhos, que estava à mercê depois que o Chelsea abriu o placar. A derrota por 3 a 1 expôs brutalmente algo muito mais profundo, à medida que as deficiências no elenco foram reveladas.
O resultado pôs o Chelsea na sexta posição - exatamente onde Mauricio Pochettino os deixou quando saiu - e os diretores esportivos Laurence Stewart e Paul Winstanley mais uma vez enfrentam algumas perguntas desconfortáveis da torcida que espera um retorno muito melhor para o investimento bilionário realizado no elenco.
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