A campanha 2024/25 do Real Madrid corre sério risco de desmoronar. Após a derrota por 2 a 1 para o Valencia, em pleno Santiago Bernabéu, os merengues ficaram quatro pontos atrás do rival Barcelona na disputa pelo título de La Liga. Dias depois, sofreram um duro golpe ao serem goleados por 3 a 0 pelo Arsenal, no Emirates Stadium, no jogo de ida das quartas de final da Champions League. Naturalmente, Carlo Ancelotti começa a demonstrar sinais de frustração.
“Por que estou tendo dificuldade em instilar ambição nesses jogadores?”, questionou o treinador após a derrota para os Gunners. “Esse tem sido o nosso maior problema na temporada: a dificuldade de atuar como uma unidade compacta, tanto nos bons quanto nos maus momentos.” A declaração reflete a facilidade com que o Arsenal encontrou brechas na defesa madridista, evidenciando uma tendência preocupante nos jogos decisivos.
Como de costume no Real Madrid, o peso da responsabilidade recai sobre o técnico. Segundo o portal Relevo, caso Ancelotti não conquiste nenhum título de peso até maio — incluindo a final da Copa do Rei contra o Barcelona —, poderá ser dispensado.
Ainda de acordo com a publicação, os merengues já têm um possível sucessor em mente: Xabi Alonso, atual técnico do Bayer Leverkusen. Ancelotti, portanto, não tem mais margem para erros. No entanto, demitir o treinador italiano pode não ser a solução para o verdadeiro problema do clube.
Ancelotti foi claramente prejudicado nesta temporada pela surpreendente inatividade do Real Madrid no mercado de transferências. As carências em setores-chave do elenco ficaram escancaradas — e são agora impossíveis de ignorar. Não importa quem esteja à beira do campo: enquanto o time seguir desequilibrado, dependerá demais de lampejos individuais e continuará sem um plano B confiável.
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