Quarta-feira foi uma noite atípica na corrida pelo título da Premier League. Apesar da importância da rodada, o confronto entre Manchester City e Tottenham acabou sendo irrelevante. Toda a ação decisiva acontecia em Anfield e no City Ground: o Liverpool ampliou sua vantagem na liderança para 13 pontos ao vencer o Newcastle, enquanto o Arsenal, vice-líder, não passou de um empate contra o Nottingham Forest.
Desde a primeira temporada de Pep Guardiola no comando, o City não se via efetivamente fora da disputa pelo título após 27 rodadas. Mas, na primavera europeia de 2017, já ficava evidente que o catalão estava construindo algo especial no Etihad. A equipe perdeu apenas uma partida na liga desde 16 de janeiro – justamente contra o Chelsea, futuro campeão, em abril.
Ao fim daquela temporada, a filosofia de Guardiola já estava enraizada, e no verão ele reforçou a equipe com peças fundamentais, como Ederson, Bernardo Silva e Kyle Walker, montando a base de seu primeiro grande time no City.
Apesar da atuação irregular contra o Spurs, havia sinais de que Pep pode estar, mais uma vez, moldando um elenco capaz de dominar o futebol inglês.
| Leia as últimas do mercado no WhatsApp! 🟢📱 |








