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Como funciona o Fair Play Financeiro no futebol europeu

O recente debate sobre a sustentabilidade financeira no futebol brasileiro, impulsionado por John Textor, dono da SAF do Botafogo, e Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, revela um cenário de incertezas quanto à injeção de capital e à formação de redes multi-clubes, já que questões como o teto de gastos e o Fair Play Financeiro estão em destaque.

No futebol europeu, o Fair Play Financeiro, implementado em 2011, é um mecanismo que visa promover a estabilidade financeira das equipes, evitando que clubes gastem além de suas capacidades. Ao impor restrições sobre os gastos com transferências, salários e outros custos operacionais, o FFP incentiva os clubes a operarem de maneira mais sustentável e responsável.

Além disso, o modelo é visto como uma medida necessária para proteger o futebol de colapsos financeiros. No entanto, ele enfrenta desafios, como a regulamentação de patrocínios inflacionados e esquemas de financiamento criativos que algumas equipes utilizam para contornar as regras. A eficácia do FFP depende da capacidade da Uefa de monitorar e aplicar as regras de forma consistente.

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