A divulgação da tabela detalhada da Copa do Mundo de 2026, feita pela Fifa, completou o panorama da Seleção Brasileira para o Mundial. Depois do sorteio realizado em Washington, o Brasil não apenas conheceu seus rivais do Grupo C, mas também os locais e datas dos jogos que abrirão sua campanha nos Estados Unidos. Marrocos, Haiti e Escócia serão os oponentes de uma equipe que, sob Carlo Ancelotti, pretende chegar ao torneio com a base pronta e sem testes nos amistosos que antecedem a competição.
Com partidas marcadas para 13 de junho em Nova York, 19 de junho na Filadélfia e 24 de junho em Miami, o Brasil inicia o Mundial dentro de um formato ampliado, em que 32 das 48 seleções avançarão ao mata-mata. A Seleção não cai na fase de grupos desde 1966 e, por isso, já pode projetar cenários de cruzamento nas etapas eliminatórias — algo ainda mais necessário com o novo estágio inicial do mata-mata, os 16-avos de final.
A partir da combinação entre posição final no grupo, desempenho dos rivais e logística definida pela tabela, o caminho do Brasil ganha contornos distintos. Ser líder ou vice-líder muda completamente os possíveis adversários de cada fase, a cidade de cada partida e até o tipo de potência que pode aparecer em confrontos diretos.
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